Em sua recente mensagem ministerial realizada na terça-feira (26), o pastor Joel Engel destacou os possíveis efeitos espirituais provocados pelo distanciamento diplomático entre Brasil e Israel, gerado pela rejeição do embaixador israelense por parte do governo brasileiro.
Ele ressaltou que, diante de situações como essa, é essencial que os cristãos ajam como profetas — proclamando a verdade e a Palavra de Deus em defesa da nação.
Citando o princípio bíblico de Gênesis 12:3 — “Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”
— Engel advertiu que decisões contrárias a Israel podem gerar sérios impactos espirituais.
O pastor instou a Igreja a assumir seu papel em um movimento de intercessão coletivo: erguer-se como líderes espirituais para orar pelo Brasil, sustentando o povo com fé e autoridade, tal como Moisés, Arão e Hur ofereceram apoio ao povo durante momentos de batalha.
Consciente do alcance da comunidade cristã, Engel lembrou que, em um país onde 90% dos cidadãos se identificam como cristãos, é urgente mobilizar pastores, intercessores e profetas a levantarem suas vozes em unidade por um “não” às decisões que, segundo ele, colocam o país em risco.
O pastor também alertou para o momento de juízo espiritual que o Brasil estaria atravessando.
Ele enfatizou que Deus está avaliando as ações da nação, e que líderes que não tenham sido autorizados por Deus poderão ser removidos.
Utilizando como base os “sete mandamentos noéticos”, estabelecidos após o dilúvio, Engel destacou o valor de um sistema judiciário justo e acusou o Brasil de permitir injustiças judiciais que atraem o juízo divino.
Com expectativa de turbulência espiritual por vir, o pastor anunciou um período de 40 dias de oração e busca profética, comparando o Brasil a uma mulher em trabalho de parto, vivendo uma gestação espiritual que culminará no surgimento de uma nova geração profética.
Ele afirmou que Deus está levantando “guerreiros espirituais”, equipados para enfrentar obstáculos e gerar transformações profundas na nação.
